Rosana Braga

A decisão de ser e estar para o amor depende de nossos pensamentos, de nossas atitudes, de nossas crenças internas, de nossa consciência e disponibilidade para se entregar e aceitar os desafios que fazem parte da vida.
O maior desafio é termos a consciência de que o amor não é um conto de fadas. Que basta encontrar um príncipe encantado para que ele aconteça, para que os sentimentos apareçam mesmo que não se faça nada.
Se nos basearmos nessa crença, passamos a investir nossa energia em aprender estratégias e técnicas de manipulação, truques de sedução, diversas maneiras eficazes e infalíveis de conquistar quem quer que seja.
Passamos a apostar demasiadamente em nossa aparência, justificando ganhos e perdas a partir apenas por aquilo que vemos no espelho, nos tornando reféns de roupas, cabelos, maquiagem, moda, sapatos.
Sabe-se que a aparência tem sua importância, mas é passageira, não tem força nem consistência para fazer nascer e crescer um amor verdadeiro.
O amor está além do envólucro e se alimenta de consistência, de algo que melhore com os anos, que se torne mais forte à medida que os anos passam.
A pele enruga e fica flácida, o corpo perde a agilidade e a juventude, o raciocínio fica mais lento e as rugas se tornam cada vez mais evidentes e, mesmo assim, o amor ainda pode crescer a cada dia, pode se superar, fazendo com que as pessoas sejam cada vez mais mais felizes, por meio de pequenos gestos.
Mas qual é o verdadeiro papel do amor em nossas vidas?
Enquanto acreditarmos que os relacionamentos têm a função de “nos satisfazer em todos os sentidos”, como se fosse algo que chega para acabar com nossas frustrações e solidão, ficaremos pulando de galho em galho, promessa em promessa, de casamento em casamento, nos sentindo cada vez mais vazios e infelizes.
Precisamos admitir que muitas vezes as derrotas que sofremos são conseqüências de nossas próprias atitudes, de nossas próprias escolhas.
Não podemos considerar cada dificuldade como um sinal de que é hora de desistir, de acabar tudo e procurar outra pessoa, senão, passaremos nossa vida inteira em busca de alguém que nunca nos desaponte, nunca cometa nenhum erro ou nunca nos faça sofrer.
Amor não é isso. Em alguns momentos também desapontaremos a pessoa amada.
A função do amor é nos mostrar que o relacionamento entre duas pessoas é passível de dor e enganos e que isso acontece justamente para que possamos refletir sobre nossa participação neste processo.
Neste sentido, não há um culpado ou inocente.
No momento em que algo não vai bem na relação, a função do amor é levar-nos ao seguinte questionamento: por que escolhi essa pessoa? Certamente tenho algo a aprender com ela. E se ela é semelhante a mim, o que há em mim que atraiu alguém como essa pessoa?
O maior desafio é termos a consciência de que o amor não é um conto de fadas. Que basta encontrar um príncipe encantado para que ele aconteça, para que os sentimentos apareçam mesmo que não se faça nada.
Se nos basearmos nessa crença, passamos a investir nossa energia em aprender estratégias e técnicas de manipulação, truques de sedução, diversas maneiras eficazes e infalíveis de conquistar quem quer que seja.
Passamos a apostar demasiadamente em nossa aparência, justificando ganhos e perdas a partir apenas por aquilo que vemos no espelho, nos tornando reféns de roupas, cabelos, maquiagem, moda, sapatos.
Sabe-se que a aparência tem sua importância, mas é passageira, não tem força nem consistência para fazer nascer e crescer um amor verdadeiro.
O amor está além do envólucro e se alimenta de consistência, de algo que melhore com os anos, que se torne mais forte à medida que os anos passam.
A pele enruga e fica flácida, o corpo perde a agilidade e a juventude, o raciocínio fica mais lento e as rugas se tornam cada vez mais evidentes e, mesmo assim, o amor ainda pode crescer a cada dia, pode se superar, fazendo com que as pessoas sejam cada vez mais mais felizes, por meio de pequenos gestos.
Mas qual é o verdadeiro papel do amor em nossas vidas?
Enquanto acreditarmos que os relacionamentos têm a função de “nos satisfazer em todos os sentidos”, como se fosse algo que chega para acabar com nossas frustrações e solidão, ficaremos pulando de galho em galho, promessa em promessa, de casamento em casamento, nos sentindo cada vez mais vazios e infelizes.
Precisamos admitir que muitas vezes as derrotas que sofremos são conseqüências de nossas próprias atitudes, de nossas próprias escolhas.
Não podemos considerar cada dificuldade como um sinal de que é hora de desistir, de acabar tudo e procurar outra pessoa, senão, passaremos nossa vida inteira em busca de alguém que nunca nos desaponte, nunca cometa nenhum erro ou nunca nos faça sofrer.
Amor não é isso. Em alguns momentos também desapontaremos a pessoa amada.
A função do amor é nos mostrar que o relacionamento entre duas pessoas é passível de dor e enganos e que isso acontece justamente para que possamos refletir sobre nossa participação neste processo.
Neste sentido, não há um culpado ou inocente.
No momento em que algo não vai bem na relação, a função do amor é levar-nos ao seguinte questionamento: por que escolhi essa pessoa? Certamente tenho algo a aprender com ela. E se ela é semelhante a mim, o que há em mim que atraiu alguém como essa pessoa?
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