quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mulher boazinha ou poderosa?

Adaptado de Sherry Argov



Uma mulher poderosa está disponível algumas vezes, mas em outras não. Ela é amável o suficiente para levar em consideração as preferências do seu companheiro quanto ao dia em que ele gostaria de vê-la, de forma que ela possa, às vezes, adaptar seus planos aos desejos dele.

Por outro lado, uma mulher boazinha comete o erro de estar sempre disponível. Todas nós conhecemos uma mulher boazinha. É aquela que se entrega por completo a um homem, sem que ele tenha que investir muito.

Os homens, em geral, não se sentem desafiados quando se vêem diante de uma mulher boazinha que não mede sacrifícios para conquistá-los. Elas não oferecem o desafio mental que eles procuram.

As mulheres boazinhas precisam aprender algo que as mulheres poderosas já sabem. As concessões excessivas e a ânsia de agradar diminuem o respeito que o homem tem pela mulher e acabam com a atração que inicialmente os aproximou. Quando o homem começa a perder o respeito por uma mulher que sutilmente se desvaloriza, ele perde também o desejo de se aproximar dela.

Uma mulher poderosa nunca se mata só para impressionar alguém, ela faz exatamente o que havia planejado. O que muitas pessoas não sabem é que o desafio mental tem muito mais a ver com a “atitude” do que com a “conversa”. Geralmente, a mulher que se faz respeitar e que demonstra não ter medo de viver sozinha, constitui um desafio mental muito mais instigante.


Homens de qualidade são atraídos por menos, não por mais. Atitudes discretas são mais estimulantes do que grandes exibições. As mulheres poderosas mesmo que estejam apaixonadas, elas não demonstram medo de perder o amor de um homem e isso as torna ainda mais desejáveis.

Conquistá-las passa a ser uma questão de honra para o homem. O que ocorre, na verdade, é que eles se sentem atraídos porque essas mulheres representam um eterno desafio. Um homem percebe que a mulher oferece um desafio mental,
quando ele sente que não tem total domínio sobre ela.

Este tipo de mulher nunca se mostra completamente, deixando em torno de si uma aura de mistério que os instiga. É confiante, têm idéias próprias e se valoriza. Ela escolhe a cada momento o que a faz mais feliz. Se observar que o que seu companheiro faz a diverte, ela fica ao seu lado. Caso contrário, vai buscar algo que a distraia.

A mulher boazinha muitas vezes fica sentada em uma cadeira um longo tempo, morrendo de tédio, enquanto seu companheiro faz algo de seu interesse, como assistir ao futebol na televisão, submetendo-se a uma chateação monumental só para agradá-lo e ficar perto dele.

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