"A obra de arte conquista a sua legitimidade, o caráter de monumento que
perdura, quando consegue escapar a qualquer sentimento vivido pelo
indivíduo (afecção) e independe do estado daqueles que as experimentam
(percepção), criando potências que se conservam em si: afectos e perceptos [...]. Afectos e perceptos não são apreensíveis através do intelecto, pois são potências e/ou possibilidades de sensações" (Delueze e Guattari)
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