Para conquistar o reconhecimento alheio é preciso que sejamos primeiro amigos de nós mesmos. Nosso bem estar é alcançado com soluções simples, estando atento as condições do espírito, sem que seja preciso interpretar papéis.
Ser amigo de nós mesmos é também ter bom humor, superando a seriedade das certezas, transcendendo-a, se divertindo com o imponderável da vida e a tolerãncia das dificuldades.
Ser amigo de nós mesmos é negar-se a participar de coisas em que não se acredita ou que aborrecem; é não trocar sua paz por encenação; não fazer nada do que não lhe agrade, só para agradar os outros.
Ser amigo de nós mesmos, sugere que sejamos gentis e educados, sempre reforçando laços.
Ser amigo de nós mesmos, é pensar menos; é parar de fantasiar, neurotizar relações, comprar brigas por besteiras, maximizar pequenas chatices, estender discussões, buscar no passado justificativas para ser do jeito que é.
Enfim, sem amizade por nós mesmos, nunca haverá progresso possível, permanecendo-se enredado em nossas próprias angústias.
Ser amigo de nós mesmos é também ter bom humor, superando a seriedade das certezas, transcendendo-a, se divertindo com o imponderável da vida e a tolerãncia das dificuldades.
Ser amigo de nós mesmos é negar-se a participar de coisas em que não se acredita ou que aborrecem; é não trocar sua paz por encenação; não fazer nada do que não lhe agrade, só para agradar os outros.
Ser amigo de nós mesmos, sugere que sejamos gentis e educados, sempre reforçando laços.
Ser amigo de nós mesmos, é pensar menos; é parar de fantasiar, neurotizar relações, comprar brigas por besteiras, maximizar pequenas chatices, estender discussões, buscar no passado justificativas para ser do jeito que é.
Enfim, sem amizade por nós mesmos, nunca haverá progresso possível, permanecendo-se enredado em nossas próprias angústias.
Texto baseado na leitura dos escritos de Martha Medeiros
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